Me parece tão encantador, como algum canto de sereia.
quando me pego ao derredor, desta rapariga muitamente favorita.
Ela ainda nem sabe que é minha,ou se calhar me é tolamente alheia.
Quando as vezes su-realmente, em retratos como borboleta, ela voa tão bonita.
Quando a saudade avisa,me pego a dizer a mim que nos amamos
Como se isso fosse preciso pra quem se pensa, que se pensa.
Não diria que respiramos os mesmos ares, mas sempre ficamos.
entre sorrisos,musicas,versos,mãos e a alegria de estarmos juntos é imensa.
E quando vem a hora da partida,recusamos que ela seja amarga.
Como se parar o tempo pudessemos para não ter de partir
Nosso momento se faz tão quieto e feliz que nosso abraço não nos larga,
É como se os passos fiquem no lugar e então sejamos impedidos de seguir.
A,G.
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Quem sou eu
- Anna Karinna
- Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes… tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos. Você pode até me empurrar de um penhasco que eu vou dizer: - E daí? Eu adoro voar! Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre Clarice Lispector
sábado, 2 de outubro de 2010
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